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NOTÍCIAS E INFORMAÇÕES

Informe-se: com base no que se sabe até o momento, é provável que o vírus original tenha vindo de uma espécie selvagem, que ganhou a capacidade de infectar humanos, provavelmente entre os meses de novembro e dezembro de 2019.

Esse não é o único vírus que "pulou" de animais para humanos. A SARS, epidemia que enfrentamos há alguns anos, também é causada por um desses tipos de coronavírus.

No entanto, é um mito que você deve se afastar de animais de estimação ou abandonar os mesmos, por risco de contágio. A transmissão no Brasil ocorre de humano para humano e a melhor medida a ser tomada é ficar em casa com o seu animalzinho de estimação. Evite o pânico e ajude o sistema de saúde a combater esse problema!





Fonte : imedicina.com.br
*post inserido neste site por CodecanyonNetBr




Pacientes com asma não são mais propensos a adquirir a infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2),
porém são mais propensos a desenvolver complicações. Portanto, o mais importante será não
interromper o tratamento da asma. Em caso de dúvida o paciente deverá pedir auxílio e orientações ao
seu médico assistente.

1 – Corticosteroides inalatórios em pacientes com asma: Recomendamos manter o uso.
O tratamento de controle da asma, especialmente nas crianças, está baseado nos corticosteroides
inalatórios para reduzir a inflamação broncopulmonar, sintomas e exacerbações. Essas medicações não
devem ser retiradas do tratamento do paciente com asma. O uso regular e correto de medicações
inalatórias deve ser preconizado, independente e principalmente agora com a circulação do novo
coronavírus.
As exacerbações são as principais causas de morbidade em pacientes com asma. A associação entre
doenças virais respiratórias e exacerbação da asma é bem conhecida e um número relevante de agentes
virais já foi identificado. Vírus aumentam a inflamação brônquica e alérgica causando danos às
estruturas respiratórias, epitélio



Uma audiência aproximada de 3,6 mil espectadores. Esse foi o número de pediatras, profissionais de saúde e internautas que acompanharam a live promovida pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), na noite da última quarta-feira (18), com orientações atualizadas para especialistas sobre a pandemia causada pelo novo coronavírus (Sars-cov-2).
A transmissão, realizada através do YouTube e Facebook – contou com a apresentação dos presidentes do Departamentos Científicos de Infectologia e de Imunizações da SBP, dr. Marco Aurélio Sáfadi e dr. Renato Kfouri, respectivamente. Até o momento, o vídeo – disponibilizado na íntegra nas plataformas digitais da entidade – já contabiliza mais de 25 mil visualizações.
ACESSE O VÍDEO NO YOUTUBE OU FACEBOOK
Conforme frisou o dr. Marco Aurélio, a atual situação é grave, com mudanças sensíveis no quadro de saúde pública do País, e exige a atualização científica de todos os profissionais de saúde em relação à infecção da COVID-19, com ênfase em aspectos de prevenção, transmissão

A medida visa intensificar a vacinação nesse público-alvo da doença, que é mais suscetível a casos graves e óbitos. Ao todo, serão enviadas 1,6 milhão de doses a mais para os estados 

A partir desta quinta-feira (22), todas as crianças de seis meses a menores de 1 ano devem ser vacinadas contra o sarampo em todo o país. Essa medida preventiva deve alcançar 1,4 milhão de crianças, que não receberam a dose extra, chamada de ‘dose zero’, além das previstas no Calendário Nacional de Vacinação, aos 12 e 15 meses. Para isso, o Ministério da Saúde irá enviar 1,6 milhão de doses a mais para os estados. O objetivo é intensificar a vacinação desse público-alvo, que é mais suscetível a casos graves e óbitos.

A ação é uma resposta imediata do Ministério da Saúde em decorrência do aumento de casos da doença em alguns estados. Nesta terça-feira (20), o Ministério da Saúde

Especialista em infectologia destaca que pessoas doentes podem transmitir o vírus antes mesmo de a vermelhidão aparecer; para correta imunização, Rachel Stucchi ressalta importância da 2ª dose.
A confirmação de quatro crianças com sarampo em uma creche na região do DIC VI, em Campinas (SP), ligou o alerta sobre a importância do combate à doença que não tinha o registro de casos autóctones no município desde 1997. Para a médica da Unicamp, Rachel Stucchi, o reaparecimento do vírus está relacionado com a baixa cobertura vacinal, que "deixou muita gente suscetível".
Como a transmissão ocorre antes mesmo de os sintomas aparecerem, a especialista acredita que possam surgir mais ocorrências antes que o bloqueio vacinal realizado no local do surto tenha efeito.
"Podem ter novos casos no período de 10 dias após a imunização. Quem está doente, já passa a doença antes mesmo de aparecer a vermelhidão. Seis dias antes", explica.
Professora da Faculdade de Ciências Médicas

Boletim informa mais 19 casos em São Paulo e no Rio de Janeiro desde o último relatório, do início de junho. Outros estados afetados pela doença não tiveram novas confirmações.




O Brasil registra 142 casos de sarampo desde o início de 2019, segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde datado de 1º de julho. O relatório confirma 19 novos casos da doença nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.




São Paulo é o estado que mais viu o sarampo se expandir no último mês: são 15 novos casos, conforme o boletim. Já o Rio de Janeiro registrou 4 novos casos confirmados de sarampo. Os outros estados afetados pela doença - Pará, Minas Gerais, Santa Catarina, Amazonas e Roraima - não tiveram novas confirmações neste boletim.




Os sintomas do sarampo, doença que pode matar e voltou a assustar no Brasil



O Ministério da Saúde coleta e organiza os dados epidemiológico





O ebola, as pandemias de gripe, a resistência bacteriana aos antibióticos e… os movimentos antivacinas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o polêmico movimento pseudocientífico na nova lista das maiores ameaças à saúde pública da humanidade.

A lista completa, que foi tornada pública essa semana, inclui 10 itens:

Mudança climática e contaminação
Doenças não transmissíveis (câncer, diabetes e doenças cardiovasculares)
Epidemias globais de gripe
Ambientes frágeis e instáveis (crises imigratórias)
Resistência aos antibióticos
Ebola e outros patógenos extremamente graves
Falta de cuidados sanitários adequados
Relutância à vacinação
Dengue
AIDS

A OMS menciona o movimento antivacinas em “Relutância à vacinação” e recorda que as vacinas salvam entre duas e três milhões de vidas por ano, quando poderiam ser quase cinco milhões com melhores campanhas e protocolos. O relatório adverte que algumas doenças que estavam perto da erradicação, como a caxumba, experimentaram um aumento de até 30% em países onde praticamente não



Em pleno inverno, o governo alertou para uma "eficácia medíocre" da vacina contra o vírus e pediu que a população respeite as regras de higiene para evitar o contágio.

Uma forte epidemia de gripe atingiu seu pico na França com cerca de 1.100 mortos em 2019, segundo dados da ministra francesa da Saúde, Agnès Buzyn.

Esse é o motivo pelo qual insisto na vacinação das pessoas idosas e das equipes que os acompanham", disse Agnès Buzyn. "Atualmente a França inteira está numa zona de epidemia e veremos no fim do mês os números terríveis da taxa de mortalidade." O problema é que, nesse ano, há dois vírus da gripe em circulação na França, o que obriga o governo a fornecer uma vacina que proteja em ambas as situações. "Contra o vírus clássico, de tipo A, existe 50% de proteção, e contra o outro, a proteção é medíocre, de apenas 20%, o que

Uma campanha da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta para os riscos da exposição excessiva de crianças e adolescentes a exames de diagnóstico por imagem como tomografias computadorizadas e raios x.

A proposta é estimular o uso racional dessas ferramentas, contando com o apoio de pais e profissionais de saúde. Também há a preocupação, por parte de pediatras, em fazer com que técnicos responsáveis pela execução dos exames façam as adaptações necessárias aos equipamentos, adequando-os às características físicas desses pacientes.










“Para os médicos, os exames de imagem (raios x, tomografias, ultrassonografias e ressonância) são muito úteis à medicina e, por vezes, essenciais ao diagnóstico em adultos e crianças. Entretanto, alguns desses exames emitem radiação nociva à saúde e, por isso, a SBP, em parceria com outras entidades nacionais e internacionais, lança uma campanha que alerta sobre o uso racional dessas ferramentas. Além dos pediatras, os radiologistas e outros técnicos envolvidos no processo

A coqueluche, também chamada de pertussis (nome da bactéria que causa esta infecção), é uma doença potencialmente muito grave se ocorrer em lactentes e crianças pequenas que não estão imunizados contra a doença, principalmente recém-nascidos com menos de 2 meses de idade que ainda não receberam a primeira dose da vacina. Além disso, os recém-nascidos têm as vias respiratórias muito finas, que podem ser facilmente obstruídas pelo muco produzido na infecção. Em alguns casos, podem até não conseguir respirar.

Esteja ciente de que a coqueluche é uma doença que pode durar várias semanas e ser muito cansativa. Na verdade, o paciente pode apresentar crises de tosse violentas e ininterruptas, e em recém-nascidos problemas respiratórios como a apnéia podem aparecer e piorar.

O contágio se dá pelo contato direto com a pessoa infectada ou por gotículas eliminadas pelo doente ao tossir, espirrar ou falar.

A infecção pode ocorrer em qualquer época do ano e

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